segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Feira do Livro

Entre os dias 20 a 22 realizou-se a feira do livro na escola EBI de Ginetes, que trouxe até nós diversas obras de diferentes autores.
Em conversa com a assistente técnica Ana Pimentel e conseguimos descobrir algo mais acerca do que se passou.
A feira do livro nesta escola começou há 6 anos, mais precisamente em 2011, e, a partir daí, realizou-se todos os anos, apesar de não ter data fixa.
Os objetivos desta feira são principalmente proporcionar a aquisição de livros e equipamentos para os alunos terem uma melhor oferta e variedade de escolha.
Na opinião da nossa entrevistada a resposta dos alunos foi positiva pois alguns compraram livros; claro que poderia ser melhor mas foi razoável. É de mencionar que este ano se venderam aproximadamente 150 livros.
Deste modo, as expectativas foram concretizadas, apesar de, comparativamente com a edição do ano anterior, terem sido um pouco inferiores. Sobretudo no que diz respeito a obras direcionadas ao primeiro ciclo, os resultados foram muito satisfatórios.
Esta feira contou com o apoio do departamento de línguas, bem como o conselho executivo.
Da nossa parte, resta-nos esperar pela edição do próximo ano! 


Sofia Cordeiro (CJ/7.ºB)
Foto: BE

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Entrevista

Professor Paulo Silva


     Em que data assumiu o cargo de Presidente?
Assumi as funções de Presidente no dia 1 de julho de 2016.

Como se sente como Presidente do Conselho Executivo?
Sinto-me muito bem, e a equipa trabalha muito bem entre si. É uma grande responsabilidade ser responsável por uma Escola Básica Integrada, que também abrange uma área extensa do concelho de Ponta Delgada de 5 núcleos: Mosteiros, Sete Cidades, Ginetes, Candelária e Feteiras.

Quais as consequências ao assumir este cargo?
Passei a ter muito menos tempo para a minha vida pessoal, é também uma grande responsabilidade e também toma muito tempo - mesmo em casa, estou sempre a pensar no que tenho de fazer.

É muito complicado tomar decisões para o bom funcionamento da Escola? Porquê?
As decisões nunca são fáceis e requerem muita responsabilidade, mas há decisões muito fáceis de tomar e outras mais difíceis. Como somos uma equipa muito unida, trabalhamos sempre através do diálogo e conseguimos sempre tomar as decisões que achamos as melhores para a Escola e para os alunos.

Como compara a Escola, de hoje, como a do seu tempo de aluno?
É muito diferente. Nos últimos 30 anos, a Escola teve uma grande alteração: hoje em dia parece que há uma boa abertura no ensino, há mais partilha, há melhor diálogo entre a Escola, os alunos, a família e não existe aquela coisa tão pesada e rígida como antigamente. Existe um ambiente mais leve e de melhor convívio o que facilita uma aprendizagem mais sustentável.

Tem por hábito estabelecer com os docentes metas e objetivos comuns a atingir?
Nós queremos os melhores resultados possíveis e fazemos muitas reuniões e não há só o Conselho Executivo, há também o conselho pedagógico, uma assembleia de Escola, os departamentos curriculares, os núcleos Escolares. Todos se reúnem quando é necessário para conseguirmos alcançar o objetivo de os alunos serem cada vez melhores.

Que projetos tem em mente para o 1.º período?
O grande projeto é conseguir melhores resultados dos alunos. Estamos verdadeiramente empenhados em que nos próximos anos com a ajuda do ProSucesso os resultados dos alunos sejam cada vez melhores, mas isso também passa pelos alunos.

No futuro, como gostaria que estivesse este estabelecimento de ensino daqui a 20 anos?
Gostaria que os alunos desta Escola fossem os melhores dos Açores, entre os melhores do país. Isso é que seria uma grande vitória, tal como dotar a Escola de novo equipamento informático e de ensino ao nível dos melhores do país. Assim, com essa ajuda, qualquer aluno da Escola Básica Integrada de Ginetes seria reconhecido pela sua capacidade de trabalho e pelas suas competências.

O que considera fundamental para alcançar o sucesso?
Muito trabalho (diálogo é muito importante), e conseguir motivar os alunos. Acho que a motivação, tanto para os professores, como auxiliares e alunos, através do diálogo, é uma boa metodologia de trabalho e também é uma boa maneira de remarmos para o mesmo lado.

Bruno Lopes e Duarte Faria (CJ/9.ºA).
Foto: Miguel Couto (CJ/7.ºB)

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